Caravana da Fraternidade

Caravana da Fraternidade
Francisco Spinelli

domingo, 15 de janeiro de 2012

ALLAN KARDEC e a FELICIDADE ( Doutrina Espirita)

 
Embora a felicidade seja a meta de todas as criaturas, estas, em sua grande maioria, são infelizes.

O que torna o ser humana infeliz?

- " De ordinário, o homem só é infeliz pela importância que liga às coisas deste mundo. Fazem-lhe a infelicidade a vaidade, a ambição e a cobiça desiludidas. Se se colocar fora do círculo acanhado da vida material, se elevar seus pensamentos para o infinito, que é seu destino, mesquinhas e pueris lhe parecerão as vicissitudes da Humanidade, como o são as tristezas da criança que se aflige pela perda de um brinquedo, que resumia a sua felicidade suprema.

- Aquele que só vê felicidade na satisfação do orgulho e dos apetites grosseiros é infeliz, desde que não os pode satisfazer, ao passo que aquele que nada pede ao supérfluo é feliz com o que os outros consideram calamidade.

- Referimo-nos ao homem civilizado, porquanto, o selvagem, sendo mais limitadas as suas necessidades, não tem os mesmos motivos de cobiça e de angústias. Diversa é a maneira de ver as coisas. Como civilizado, o homem raciocina sobre a sua infelicidade e a analisa.

- Por isto é que esta o fere. Mas, também, lhe é facultado raciocinar sobre os meios de obter consolação e de analisá-los. Essa consolação ele a encontra no sentimento cristão, que lhe dá a esperança de melhor futuro, e no Espiritismo que lhe dá a certeza desse futuro.”

(SHUBERT, Suely C.
Entrevistando Allan Kardec.
p 97-8 - LE. q.933 )



Nenhum comentário:

Postar um comentário